Na segunda gravidez eu não tirei foto da barriga a cada semana, não busquei na internet explicações para cada sintoma e não fiz enxoval até um ano de idade.
Preocupei com os cuidados, exames, vacinas e vitaminas necessários e, apesar dos enjoos até o quarto mês, levei minha vida normalmente, às vezes até esquecendo da condição de gestante.
Assim como a primeira, a segunda gravidez foi muito desejada, e apesar de passar aflições, incluindo a alteração no exame de translucência, que depois de melhor investigado não constatou nada grave,e o colo do útero apagado com 30 semanas, que me deixou em repouso absoluto, eu curti mais!
Desde o momento da descoberta, quando a primeira pessoa a saber foi minha filha – que deu a notícia ao pai e a nossa família -, até o chá revelação, viagens a Bonito e a Porto de Galinhas, foram incontáveis momentos de alegria que me fizeram sentir a plenitude da maternidade ainda mais forte!
Ser mãe duas vezes aumentou meu coração em uma proporção que não imaginava que era possível!
Chorei, sofri e sorri, mas com menos neuroses desnecessárias!